Os benefícios de um software de gestão de ativos hospitalares

Ativos hospitalares

Um CMMS para gestão de ativos hospitalares

No mercado devem existir dezenas de sistemas CMMSs ou sistemas de gestão de ativos, então como escolher o mais adequado para a manutenção de ativos hospitalares?

Tudo depende das suas dores (problemas a serem resolvidos) e do preço que está disposto a pagar.

A manutenção começa praticamente igual em todos os segmentos, através da abertura de uma ordem de serviço, porém a partir daí começa a se diferenciar e mudar completamente de um segmento para outro e também de acordo com os processos da empresa.

Talvez um sistema genérico possa lhe atender, ou talvez você necessite de um sistema específico, que possa ser customizado.

Nos hospitais, com a presença do setor de engenharia clínica, que cuida da manutenção dos ativos hospitalares, é onde mora a maior complexidade em função dos diversos tipos de equipamentos utilizados para o diagnóstico médico.

Além disso, existe um aumento do fator de importância pois está associado a saúde e segurança da vida  humana.

Então como escolher?

A melhor forma de escolher é priorizando pelas suas dores (necessidades de solução) e eliminando quem não as resolve. Coloque todas as suas necessidades em uma coluna do excel, assim como os softwares disponíveis nas outras colunas e compare quais entregam o que você precisa com o melhor custo-benefício.

Uma forma muito comum de avaliar é estabelecer uma matriz de necessidade x importância onde você criar uma escala de importância de 0 a 5 para cada funcionalidade, assim terá como totalizar um número de pontos para cada fabricante.

Algumas necessidades podem ser resolvidas com uma pequena ajuda externa através de outra ferramenta como o excel por exemplo, outras vezes é preciso uma ação humana. Isso traz perda de produtividade.

Como dito, a melhor forma de escolher é eliminando os sistemas que não lhe atendem, por isso é melhor você conhecer primeiramente o que deve evitar nesses sistemas, sob pena de desperdiçar tempo e dinheiro.  Se possível procure testá-los antes de adquirir. Verifique se o contrato possui fidelidade ou multa por rescisão.

Lembre-se de se colocar no lugar do técnico que vai fazer a manutenção, então algo que não pode ocorrer em nenhuma hipótese é um sistema de manutenção tomar o tempo do técnico com lançamento de dados administrativos em excesso, a maioria sem necessidade com a função de gerar centenas de relatórios que na maioria das vezes você pagou por eles e nunca utilizou.

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Portanto o primeiro ponto a prestar atenção será o “User eXperience (UX)” ou experiência do usuário e “User Interface (UI)” ou Interface do Usuário. Já ouviu falar deles?

São termos muito conhecidos hoje em dia e que norteiam a construção dos sistemas mais modernos.

Enquanto a interface do usuário (UI) lhe guia dentro das telas do CMMS, a experiência do usuário (UX) garante que essa navegação será fácil e simples de realizar.

Ou seja, um bom CMMS para gestão de ativos hospitalares deve ser obrigatoriamente fácil de operar e intuitivo para lhe atender da forma que deseja, deixando-o satisfeito com a sua utilização.

Como esses conceitos são modernos, a maioria dos sistemas mais antigos não contempla bons UIs e UX.

A maioria dos CMMS foram feitos há mais de 10 ou 15 anos atrás e foram se tornando complexos. Esses sistemas costumam trazer junto a antipatia dos técnicos de manutenção que acabam boicotando o sistema por demandar mais tempo deles fechando um atendimento do que fazendo o atendimento propriamente dito (um péssimo UX). Digo isso porque o fechamento e abertura dos chamados exigem tantas telas e informações que deixam o sistema difícil de operar (UI ineficiente).

Você precisa de um CMMS que lhe entregue a informação confiável e com poucos clicks ao invés de ter que gerar e analisar relatórios. Por isso é importante a presença de dashboards (painéis de controle) com gráficos e informações interativas que lhe levam com um click na informação que precisa.

O segundo ponto a considerar são as suas necessidades. Procure colocar no papel todas as dores do seu negócio por ordem de maior impacto ao seu cliente e verifique se determinado CMMS resolve esse problema e como ele faz pra resolver.

Essas necessidades e dores variam de acordo com o segmento de atuação. Na área de serviços o cliente necessita atendimento rápido, então opte por uma CMMS que além do básico, consiga automatizar o workflow de atendimento e permita o agendamento rápido do serviço com o seu cliente.

Um ponto importante é não deixar o cliente sem atualização do status do atendimento ou desinformado, deixando-o ansioso, gerando ligações e atritos desnecessários. Verifique se o CMMS é capaz de deixar o seu cliente atualizado desse status a medida que os dados estão sendo lançados no sistema.

Enfim, como dito, enumere todas as suas dores e priorize por impacto direto e indireto no cliente, depois pesquise bastante pois geralmente o preço não é o principal ponto a ser levado em consideração, visto que um bom CMMS pode facilmente comprovar um ótimo retorno de investimento e payback justificando sua aquisição imediata.

É muito difícil achar um sistema que atenda 100% das suas necessidades, então busque um que resolva de maneira eficiente as suas maiores dores, de modo que seu cliente perceba a qualidade do serviço prestado pela empresa.

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